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Moçambique está prestes a tornar-se o próximo grande produtor do gás natural

Num artigo recente sobre oportunidades de investimento em upstream
energia, o site financeiro Seeking Alpha, descreveu Moçambique como “ o próximo “Juggernaut” no cenário global de gás natural liquefeito”.

Moçambique tem de certa forma atraído investidores globais da área do gás, como a ExxonMobil, que já investiu certa de USD2,8 bilhões na Bacia do Rovuma, no ano passado; à ENI empresa italiana e à China National Petroleum investiram consideravelmente na mesma Bacia.

Desde os meados de 2000, a ENI anda a fazer prospeção em Offshore de Moçambique e foi a empresa que vendeu a participação no Rovuma para a ExxonMobil, neste momento os italianos já estão a tirar os proveitos.

A Bacia do Rovuma detém uma estimativa de 85 triliões de pés cúbicos de gás natural. Moçambique espera que haja mais exploração para que possa duplicar as reservas até 2030. Podendo afirmar-se que todos os parceiros estão otimistas para lucrar generosamente a longo prazo.

Os mercados locais tendem a mostrar uma forte demanda, que poderá enfraquecer com a quantidade de gás enviado para o exterior. Segundo um relatório da Agencia de Energia Internacional prevê- se um crescimento de cerca de 1,6% da demanda global de gás até 2022.

A pergunta que continua sem resposta é se Moçambique está pronto para lidar com a riqueza criada pela receita de gás. Com um modelo de negócio bem estruturado e os interesses realinhados com a realidade actual, Moçambique será um produtor de sucesso.

Com a descoberta da riqueza em gás, estão criadas condições para melhorar a situação económica e social de Moçambique.